terça-feira, 17 de setembro de 2013

Às vezes eu me questiono se estou virando um robô ou o quê, porque faz tanto tempo que não choro. Mas, sei lá, essa semana eu saí tão feliz da tua casa, tão empolgado com o que tínhamos feito naquele domingo, que não surgiu qualquer vontade de chorar. Acho que quando coisas assim acontecem a gente percebe o quanto a vida pode ser boa. E eu sei que eu percebo o quanto a vida pode ser boa ao seu lado, o quanto a vida é boa ao seu lado, e o quanto eu vou esperar o tempo que for para te ter comigo para sempre.
E eu sei que já escreveram por aí que "o pra sempre sempre acaba", mas por alguma razão sinto que contigo é diferente, conosco é diferente. Porque cada vez que acontece qualquer coisa, ou cada vez que parece que estamos passando por alguma dificuldade, então ressurgimos, então voltamos e começamos a sentir tudo de novo, a ser fofos tudo de novo. É como se nosso relacionamento fosse uma phoenix, mas uma phoenix que nem precisa chegar até às cinzas para renascer.
Eu amo todas as risadas que eu dou ao seu lado. Eu amo o fato de andar por aí vendo coisas e já pensando em te contar mais tarde. Eu amo o fato de que você consegue fazer com que eu ame a mim mesmo, porque eu sei que não parece, mas eu costumava me odiar antes. Eu amo o seu sorriso, o seu cheiro (ou melhor, os seus cheiros, porque tu tem 15 mil perfumes). Eu amo o seu sorvete de pudim. Eu amo saber que posso amar você, sem medos, sem proteções.

Nenhum comentário:

Postar um comentário